A área da saúde lida com algo muito valioso: a vida humana. Para executar bem esse serviço, as instituições médicas e hospitalares precisam de um gerenciamento eficiente das demandas internas. Uma das práticas que ajudam no alcance desse objetivo é a gestão de suprimentos.
Neste artigo, falaremos sobre a importância desse tipo de gerenciamento. Além disso, mostraremos como equilibrar os custos e a qualidade nas diversas áreas que compõem a gestão de suprimentos. Avance para os próximos tópicos!
Por que a gestão de suprimentos é tão estratégica?
Segundo o livro “A administração de materiais no hospital: compras, almoxarifado e farmácia”, escrito por Dario Paterno, a gestão de suprimentos:
- Assegura o abastecimento de insumos;
- Ajuda na identificação e solução de problemas relacionados aos materiais;
- Direciona o investimento financeiro em áreas importantes da cadeia de suprimentos.
Além desses aspectos, o gerenciamento dos suprimentos contribui para a redução de desperdícios causados, por exemplo, pelo armazenamento incorreto de medicamentos. Outro benefício é a melhoria na administração do estoque por meio da utilização de práticas eficazes de armazenagem, organização, rastreio e despacho dos itens.
Ao observamos todas essas vantagens apresentadas. Fica claro que a gestão de suprimentos é uma das estratégias mais importantes a serem adotadas pelas instituições da área da saúde. Uma vez que, gera eficiência, melhora a qualidade do serviço prestado e permite a otimização de todas as demandas internas.
Equilibrar custos e qualidade
Entre os maiores desafios enfrentados na gestão de suprimentos está o equilíbrio entre custos e qualidade, ou seja, a conhecida relação custo-benefício. Isso é importante, pois gera o desejado retorno sobre o investimento (ROI) que pode vir em termos financeiros ou logísticos.
Mas como equilibrar gastos com qualidade? A seguir, apontamos algumas sugestões eficientes.
Monitoramento do transporte e distribuição de suprimentos
O monitoramento do transporte ajuda na redução de custos relacionados a avarias, prazos de entregas e roubos de carga. Isso é possível por que a instituição descobre quais são as rotas mais seguras e com melhor infraestrutura para a realização do trajeto entre o fornecedor e o centro de saúde.
Com respeito a distribuição de suprimentos, o ideal é que os fornecedores se localizem próximos da instituição. Se isso não for possível, é importante que, pelo menos, haja um centro de distribuição parceiro nas proximidades.
Estabelecer padrões e metas de desempenho
Quando a gestão de suprimentos tem padrões específicos, fica mais fácil estabelecer metas de desempenho e mensurá-las. Por exemplo, com base em uma política interna de gerenciamento de estoque, a instituição pode criar metas de reposição para evitar o desabastecimento de produtos.
Para entender se essa prática está sendo aplicada e gerando efeitos positivos, o centro de saúde pode estabelecer um indicador de desempenho (KPI). Esse índice mostrará como andam os níveis do estoque e o tempo de reposição.
Controle do estoque
Além das práticas citadas no tópico anterior, o controle do estoque é essencial para o correto armazenamento dos medicamentos. Muitos desses itens precisam estar em locais com controle de umidade e temperatura. Do contrário, perdem a eficiência, gerando prejuízos e perdas para a instituição.
Para evitar isso, a gestão de suprimentos incluirá regras claras sobre locais e condições apropriadas de armazenagem. Além disso, é importante levar em consideração também o tempo gasto entre o fornecedor e a chegada no estoque, bem como a maneira de transportar os medicamentos.
Novas tecnologias e inovação, como afeta a experiência do paciente
A transformação digital e o desenvolvimento de tecnologias inovadoras propiciaram o surgimento do conceito “hospital 4.0”. Nesse cenário, as empresas da área médica implantam equipamentos, software de gestão e novos procedimentos por meio de programas internos de pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Qual é o impacto desse ambiente digital na experiência do paciente? Por exemplo, a inovação da gestão de suprimentos permite que os pacientes tenham acesso a medicamentos adequados, serviços personalizados, tratamentos e práticas mais eficientes.
O resultado é uma gestão focada nas necessidades específicas de cada pessoa, em vez de procedimentos generalistas. Dessa forma, os centros de saúde melhoram a qualidade de vida, o bem-estar e a confiança dos pacientes em relação ao tratamento.
Além da experiência do cliente, a tecnologia tem um impacto positivo nos custos relacionados à área de suprimentos – considerado o segundo maior investimento do hospital, representando, em média, 50 % do faturamento.
Sem uma eficiente ferramenta de gestão de suprimentos, fica difícil gerenciar o processo de compras, qualificar fornecedores e encontrar o melhor custo-benefício. Todos esses objetivos são alcançados quando a instituição médica implanta o sistema de gestão Otto hx.
Por meio dessa tecnologia, a área de suprimentos automatiza:
- Almoxarifado
- Farmácia
- Nota de Entrada
- Requisição de Estoque
- Compras e Solicitação de Compras.
Sem dúvidas, a gestão de suprimentos não é um processo puramente burocrático. Como vimos, essa prática resulta em grandes benefícios para os médicos, profissionais da saúde e pacientes.
Entendeu os principais desafios da gestão de suprimentos na área da saúde? Quer implantar um ecossistema colaborativo no gerenciamento do centro de saúde? Então, conheça o sistema de gestão da Otto hx!