Com a Pandemia do COVID-19, pudemos ver uma crescente onda de atendimento médico online. Apesar de ser um assunto que já estava sendo estudado anteriormente ao covid-19, durante esse período de pandemia a telemedicina se tornou necessária.
Mas, como ficará esse tipo de atendimento após a finalização das medidas preventivas de saúde contra o covid-19,isto é, o fim do isolamento social e a vacinação da população? É o que você saberá neste artigo!
Atendimento médico online: como ficou a regulamentação da telemedicina durante a pandemia?
Por conta da pandemia do coronavírus, a utilização do atendimento médico online passou a ser cada vez mais frequente. Acontece que, antes do dia 15 de Abril de 2020, não tínhamos uma regulamentação que definisse as regras para a realização da telemedicina no Brasil.
Nesse dia, portanto, o presidente da república sancionou uma lei que regulamenta o uso desse tipo de atendimento no país. A Lei Nº 13.989 define que o atendimento médico online deve seguir os padrões do atendimento presencial, tanto os padrões éticos, quanto às normas da profissão.
Ainda de acordo com a regulamentação, entende-se por telemedicina a prática que utiliza ferramentas tecnológicas para assistência, pesquisa, prevenção de doenças, entre outros fins semelhantes. Assim, tudo que envolve a prestação de serviços médicos online, por exemplo, o agendamento de consultas e o atendimento de pacientes, se enquadram nessa prática.
Como fica o atendimento online após a pandemia?
Como dito no parágrafo anterior, após o fim da pandemia o atendimento médico online já não está respaldado por uma regulação. Nesse contexto, a discussão sobre a melhor maneira de aplicação da telemedicina no Brasil ocorrerá no Conselho Federal de Medicina (CFM), onde serão definidos os parâmetros para a aplicação da modalidade no Brasil.
O intuito é que as práticas de telemedicina se mantenham. Afinal, pode-se observar diversos benefícios da aplicação dessa prática na medicina durante a pandemia. Algumas das vantagens da possibilidade do atendimento à distância são:
- Acompanhamento contínuo do paciente, mesmo que a distância;
- Possibilidade de troca rápida de informações com outros profissionais e a integração com as áreas;
- Diminuir a exposição de pacientes ao contágio de outras doenças (como no caso da pandemia);
- Possibilidade de indivíduos que moram em regiões afastadas conseguirem atendimento de qualidade.
Regulamentações da prática da telemedicina permitidas no Brasil
- Teleorientação: que nada mais é do que o acompanhamento de pacientes em isolamento. Além de ser uma prática que contribui com a saúde do paciente, contribui com saúde de todos, pois ao não se deslocar até o hospital, se evita que muitas pessoas tenham contato com o vírus – seja o coronavírus ou algum outro.
- Telemonitoramento: que possibilita ao médico monitorar à distância o quadro de saúde do paciente. Assim, consegue fazer um tratamento, devido ao acompanhamento contínuo, mais assertivo. Também permite que seja realizada a supervisão do paciente e orientação, mesmo para os que se mantêm em internação domiciliar.
- Teleinterconsulta: é a possibilidade de mais de um profissional fazerem o acompanhamento do paciente. Assim, se propõe um tratamento em conjunto, sendo portanto, mais eficaz.
Em todas essas modalidades de atendimento, é essencial que você tenha a tecnologia em saúde que te ajudará nessa prática, otimizando seu atendimento e ajudando em sua gestão de hospital, clínica ou operadora de saúde.
Qual o melhor sistema de gestão hospitalar para aplicar a telemedicina?
Antes de saber qual o melhor sistema de gestão hospitalar, é essencial entender o que esses sistemas executam. Bom, existem diversos tipos de sistema, sendo alguns mais completos que outros.
No entanto, de maneira geral, eles permitem a realização do atendimento médico online, isto é, todas as modalidades que citamos no tópico anterior. Além disso, também são sistemas que têm funcionalidades voltadas para a gestão hospitalar, ou seja, permitem fazer a gestão completa do hospital, desde o cadastro de pacientes, controle financeiro, até análise de dados.
Com o sistema de BI em saúde, por exemplo, é possível visualizar os gaps e os ganhos que o hospital teve, durante um período de tempo.
É importante que você, antes de contratar um sistema como esse, analise as melhores opções do mercado e dentre elas, qual atende melhor a sua necessidade. Fato é que, quanto mais completo o sistema for, maiores as chances de ele ser o ideal para sua gestão hospitalar.
É por isso que te convido a conhecer o sistema de gestão hospitalar da Otto Hx. Com esse sistema, você faz além da gestão de atendimentos, a gestão logística do hospital, consegue analisar os ganhos e as perdas financeiras, atuar na área de recursos humanos, faz a gestão dos planos de saúde e de beneficiários, entre outras atividades que permitem a gestão integrada das áreas de seu hospital.
Assim, o hospital consegue dar um atendimento mais assertivo e humano a todos os seus pacientes. Clique aqui e conheça o sistema da Otto Hx para gestão hospitalar!