Como fazer uma gestão financeira em Saúde eficiente?


Não é novidade que a crise sanitária causada pelo novo Coronavírus causou um impacto gigante nas finanças das mais diversas empresas. Nesse sentido, quando falamos sobre gestão financeira em saúde isso também não foi diferente. Segundo o Jornal Folha de São Paulo, devido aos cancelamentos de cirurgias e outros procedimentos, a receita dos hospitais do país caíram em 40%. 

Além da diminuição da receita dos hospitais por conta dos cancelamentos, uma outra questão causada pela pandemia afetou o caixa dos hospitais: os gastos para equipar os hospitais para atendimento e tratamento de pacientes com Covid-19. 

De maneira geral, esse cenário causou um fenômeno diferente na área da saúde. Hospitais privados e filantrópicos do país recorreram a empréstimos bancários para manter a saúde financeira. 

É por conta disso que, investir em novas tecnologias em saúde, que contribuam com o atendimento no hospital e com o planejamento financeiro é essencial para os hospitais, garantindo assim a prevenção de situações adversas, como a citada. 

Assim, para ajudar os gestores de hospitais, preparamos este artigo, onde te mostraremos como fazer uma gestão financeira em saúde eficaz e otimizada. Boa leitura! 

Como fazer uma gestão financeira em saúde de forma eficiente?

Não só para momentos de crise, como o citado anteriormente, investir em inovações tecnológicas e fazer um planejamento das finanças é indispensável para as operadoras de saúde e hospitais como um todo. 

Uma realidade do país, não apenas na área da saúde, se relaciona com a dificuldade de novos empreendedores conseguirem manter a saúde financeira de seus negócios. Nos hospitais, isso acontece pela falta de investimentos e, principalmente, pela falta de estudo sobre empreendedorismo e negócios, afinal, o curso de medicina não ensina sobre gestão. 

Assim sendo, vamos explicar alguns pontos que podem contribuir com a gestão financeira de hospitais. Veja dicas que não podem ser esquecidas na hora de pensar em sua gestão, e que vão além de pensar em entradas e saídas, fluxo de caixa, etc. 

1. Invista na automatização e padronização dos processos

A automatização e padronização de processos, quando falamos sobre gestão financeira em saúde, é uma atividade que contribui com a qualidade do atendimento em saúde e com a redução de custos na unidade hospitalar. 

Isso porque, sabemos que, um bom atendimento já é uma maneira de aumentar a lucratividade em qualquer negócio. Afinal, o seu paciente com certeza se lembrará da sua unidade quando precisar voltar ou quando for indicar para amigos. 

Além disso, utilizar tecnologias que contribuam com o controle da sinistralidade, com a rapidez no atendimento, que faça integração das áreas e ainda permita o armazenamento de informações sem a necessidade de um espaço físico para isso, garantem, não só a otimização do trabalho, como a redução de custos

Por exemplo, com a integração das áreas evita-se solicitação de exames repetidos e reduz a impressão de papéis que são enviados de um profissional da saúde para outro. 

Ainda, a padronização de processos também evita ações  repetidas e contribui com a velocidade destes. Com isso, se diminui o desgaste da energia dos colaboradores e se evita o desperdício de materiais. 

2. Invista na qualificação profissional

Muitas vezes, empresas de vários setores do mercado, quando não conseguem atingir os resultados esperados, demitem alguns colaboradores que consideram que não estão apresentando resultados. Se o problema é um problema persistente, mesmo com a empresa buscando capacitá-lo para exercer a função, esta é, de fato, a solução mais adequada. 

No entanto, existem casos em que o problema principal não é o colaborador, mas sim a falta de capacitação que a empresa oferece. Isso vale também para os hospitais.

Um profissional que sente que seu empregador se preocupa, não apenas com a entrega, mas com o crescimento profissional do colaborador, o motiva muito mais para executar seu trabalho. As capacitações também costumam motivar o profissional, afinal, receber um novo conhecimento de uma área que é de seu interesse, faz com que você deseje entender mais e se dedicar a fazê-lo da melhor maneira possível. 

Portanto, investir em aprendizado contínuo no seu hospital, contribui não só com a qualidade do serviço que o colaborador irá prestar, como também na motivação do mesmo para executar as tarefas. 

3. Faça pesquisas clínicas

 Apesar de que, muitas vezes, no Brasil, as pesquisas clínicas são feitas quase que exclusivamente pelas universidades, existe a possibilidade de empresas privadas investirem nessas pesquisas. 

As operadoras que fazem esse tipo de investimento, além de serem mais bem vistas socialmente, ganhando credibilidade, por serem consideradas instituições que se responsabilizam pelo bem estar social, consegue também, por conta da participação — direta ou indireta — realizar um atendimento mais especializado em relação a determinadas doenças. 

Além disso, essas instituições de saúde, por conta de sua participação ou realização de pesquisas, também investem em planos de prevenção para seus pacientes, melhorando ainda mais a qualidade de vida social. 

4. Analise indicadores hospitalares

Em todo negócio, manter uma base de dados de seus fluxos é uma ação que não se pode esquecer. Afinal, como é possível analisar e fazer um planejamento para o futuro, sem utilizar os dados de períodos anteriores. 

Na área da saúde, isso também é real. Para saber se o hospital está no caminho certo, então, é importante manter uma base de dados que mensuram seus resultados e ações.

É importante destacar que não é apenas a lucratividade que deve ser analisada, quando falamos em gestão financeira em saúde. Existem ainda diversos outros fatores que podem indicar o quanto seu hospital está tendo sucesso em suas ações. 

Dessa forma, se faz necessária a utilização de sistemas que, integrados aos outros sistemas de gestão, façam uma análise de dados mais detalhada. Um exemplo disso são os programas que possuem um Business Intelligence. Assim, interpretar os dados e planejar o futuro fica mais fácil!

5. Tenha um controle de receitas e pagamentos

Manter um controle das entradas e saídas é o básico da gestão financeira em saúde — assim como de qualquer empresa. Logo, possuir um sistema que contribua com essa gestão e armazenamento de dados é imprescindível. 

Essa atividade precisa ser feita com cautela e organização, pois, perder essas informações ou confundi-las, pode causar diversos problemas na saúde financeira do hospital. 

6. Concentre todas as atividades em um único sistema

Contar com um sistema único para fazer a gestão completa do seu hospital é uma atividade muito recomendada quando se fala em gestão financeira em saúde. Isso porque, apesar de muitos hospitais acreditarem que investir em programas de diferentes fornecedores garante uma economia de dinheiro, isso não é uma verdade absoluta. 

De maneira geral, o custo-benefício pode não valer a pena. Muitas vezes, a pluralidade de sistemas pode causar um grande problema na organização e no armazenamento de dados. A divergência entre eles pode acontecer, sem contar que, a exportação dos dados de um sistema para outro pode ser trabalhosa e tomar muito tempo do gestor ou do profissional que está responsável pela atividade. 

Nesse sentido, contar com um único sistema evita a preocupação em lidar com contratos diversos e pagamentos a serem realizados em dias e valores diferentes. A realidade é que, é muito mais vantajoso contar com um programa que integre todas as informações e atividades em um único local. 

É pensando em todos esses fatores que o software para gestão hospitalar da Otto Hx é o ideal para manter a saúde financeira do seu hospital e para a integração das informações, assim, você começa a transformação digital na área da saúde com o pé direito. 

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