Soluções personalizadas, integrativas e flexíveis proporcionam à gestão um melhor controle, redução de erros, dentre outros benefícios
Do metaverso à inteligência artificial, passando pelas promessas do 5G, big data, machine learning, dentre tantas outras soluções e ferramentas, é sabido que a corrida tecnológica e suas mil facetas é um grande desafio para qualquer negócio.
Na Saúde, estar no pódio dessa competição digital significa não apenas um posto-chave no mercado, mas também um melhor desempenho dos serviços, segurança e eficiência para o paciente, diminuição de custos, dentre outros requisitos.
Mas antes de vivenciarmos as benesses desse mundo tecnológico, a realidade nos mostra que muitas instituições de saúde brasileiras enfrentam problemas que ainda remetem aos tempos do papel, ou que ainda a tecnologia empregada já não responde às necessidades da organização.
Antes de almejar a Saúde Digital, é necessário olharmos qual tecnologia está sendo empregada e o quanto a defasagem tecnológica pode acarretar em custos ou até mesmo perdas irrecuperáveis para o hospital.
Muitas vezes, no momento de optar por determinado software de gestão, por exemplo, algumas considerações passam batidas. E são justamente essas ponderações que podem prolongar, ou não, a viabilidade de determinada ferramenta para a gestão de um hospital ou clínica.
O primeiro passo é pensar a longo prazo. Afinal, a tecnologia adquirida deve responder às diversas necessidades da instituição, inclusive no momento em que a organização começa a escalonar o seu crescimento. Toda instituição deseja crescer e é de extrema importância que a gestão esteja preparada tecnologicamente quando isso acontecer.
Sem uma tecnologia inteligente, a organização pode enfrentar diversos problemas, como desorganização de seus processos, custos com servidor local, ausência de interoperabilidade, softwares engessados.
Esse artigo traz abaixo cada um desses desafios quando a instituição se vê refém de uma tecnologia defasada e como é possível solucionar cada um desses pontos.
Então, tome nota, gestor da saúde! É hora de colocar a casa em ordem.
1- Desorganização de processos internos
Imagine o seguinte cenário: O paciente na recepção, respondendo à atendente que, gentilmente, lhe pede os dados necessários para o seu atendimento. Quando, de repente, o sistema cai e as informações que deveriam ter sido salvas, simplesmente se perderam. Tudo começa novamente.
Isso acontece quando estamos trabalhando com equipamento e softwares defasados. Além da paralisação e perda de dados, deve-se considerar também que, nesse caso, a tecnologia obsoleta influenciou diretamente na jornada e experiência do paciente e na motivação da equipe.
Essas falhas, além de ocasionarem uma paralisação do setor e a perda de dinheiro, ainda exigem a manutenção de uma equipe de TI exclusivamente para solucioná-las.
A falta de uma solução atualizada acarreta em processos ineficientes e, algumas vezes, burocráticos. Ou seja, tudo o que a tecnologia promete sanar acaba sendo, ela mesma, a causadora de tantos transtornos para a gestão.
A tecnologia defasada abre caminho para o surgimento de gargalos nas operações e, como consequência, teremos a tão temida ineficiência nos processos.
Investir em tecnologias inteligentes e flexíveis traz benefícios como controle de processos, redução de erros, segurança no acesso à informação e satisfação do paciente.
2- Servidor local x nuvem
Quando falamos de tecnologia defasada, muitas vezes também temos os altos custos em manter o servidor local e o data center. Afinal, toda a infraestrutura de nobreaks, fios, cabos, instalação elétrica, ar condicionado, entre outros itens exigem uma constante e cara manutenção.
Vale ressaltar também que esse local requer investimentos para ampliar a sua estrutura, pois se a quantidade de informações e dados crescem dia a dia, o servidor também deve acompanhar esse ritmo.
Além disso, é importante ressaltar que equipamentos e máquinas antigas exigem um maior consumo de energia. Ou seja, a conta de energia também sente o peso das tecnologias defasadas.
Investir em tecnologias e softwares atualizados proporciona ao gestor armazenar todas essas informações na nuvem. Com isso, o gestor pode acessar os dados de sua instituição onde estiver desde que esteja conectado à internet.
Para gestores que possuem mais de um hospital ou clínica para administrar, com a nuvem é possível unificar dados, em tempo real, em um único dashboard das diversas unidades.
Com o servidor em nuvem, o gestor se vê livre de custos relacionados à manutenção com a infraestrutura e à atualização.
Outro importante benefício a ser destacado se refere à segurança dos dados, pois o backup, por exemplo, é feito de forma automática. Com isso é possível evitar a perda de dados, além de não ter mais a necessidade de guardar fisicamente os arquivos.
Com a nuvem, o gestor tem em mãos soluções personalizadas de acordo com a sua demanda, a acessibilidade dos dados se torna muito mais fácil e rápida, e o negócio ganha escalabilidade, afinal os servidores em nuvem se adaptam conforme a demanda.
Já quando o hospital trabalha com o servidor local, os custos se tornam maiores para que isso aconteça e o processo é mais lento.
3- A ordem é ser interoperável
Segundo estudo ‘Global Life Sciences Outlook 2022’, divulgado em maio pela Deloitte, os gastos com transformação digital devem ultrapassar US$ 10 trilhões em todo o mundo nos próximos cinco anos. A pesquisa aponta também que a “interoperabilidade é uma palavra que continua em alta”.
Cada vez mais é exigida a capacidade de softwares trabalharem em conjunto com outras ferramentas de modo a garantir que pessoas, organizações e sistemas computacionais interajam para trocar informações de maneira eficaz e eficiente.
E isso são atributos que tecnologias obsoletas não oferecem, pois softwares defasados possuem dificuldade de interoperar em novos padrões. Para tanto, é necessário que essas soluções se modernizem.
Cabe ressaltar que, em se tratando do setor de Saúde, estamos diante de um universo de dados muito vasto, que possui um nível mais alto de complexidade e exige mais cuidado por tratar-se de dados sensíveis.
A interoperabilidade na saúde fomenta o ecossistema de informações do setor e, assim, temos um atendimento rápido e qualificado, mais segurança e praticidade nos processos.
Para as instituições de saúde, sistemas interoperáveis garantem uma visão mais ampla dos processos, uma comunicação eficiente, redução de custos com a diminuição de retrabalhos e duplicidades de atividades, bem como uma padronização dos dados dos pacientes.
4- Solução flexível e personalizada
Muitas vezes, a realidade de cada organização de saúde demanda uma solução personalizável e esse processo começa desde o momento de contratação da solução com o fornecedor, até mesmo a performance da tecnologia. Para tanto, é essencial que as particularidades da instituição sejam consideradas, com uma análise minuciosa para que sejam compreendidas as necessidades do cliente.
As soluções engessadas vão de encontro a esse cenário, uma vez que dificilmente se adaptam às necessidades do negócio e assim tem seu aproveitamento muito limitado. Isso impacta diretamente na produtividade, por exemplo.
Já com as soluções flexíveis, as demandas da organização são respondidas e, ainda, a ferramenta consegue se adaptar às eventuais mudanças na rotina da gestão.
Então por que escolher uma solução que é adaptável às suas necessidades como o Otto hx?
A Otto hx já nasceu leve e flexível. SpinOff do Grupo Benner, uma das cinco maiores empresas de tecnologia do país, nossas soluções para atender o mercado de saúde foram desenvolvidas com base no conceito de ecossistema e flexibilidade.
Utilizamos de pura metodologia e iniciamos o processo de entendimento das particularidades com uma entrevista direta com o tomador de decisão e com os influenciadores no processo de aquisição de um sistema. Aprofundamos o conhecimento sobre o perfil da instituição, sobre a sua operação e os problemas que pretende resolver por meio das ferramentas digitais.
“É uma cultura centrada NO cliente com o foco DO cliente, pois acreditamos que cada um define o que é sucesso para si.”
Com base nessa premissa, um especialista apresenta quais soluções poderão ajudar a instituição, de que maneira, como irá funcionar e impactar positivamente nos resultados do dia-dia. Ou seja, o processo já começa personalizado. Então, imagine só depois.
Ah! Vale destacar que a Otto hx possui uma área de Customer Success superior a de vendas, exatamente por entender, que não basta só vender, mas que é preciso acompanhar a jornada de sucesso e com isso fidelizar o cliente. E isso só se consegue quando há geração de valor com os objetivos e resultados reais atingidos.
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