Os tickets são só de ida e a sua empresa está no trem para se tornar uma future-ready?

É incrível como a natureza pode nos pegar de surpresa e forçar nossa adaptação de forma urgente. Bom, isso foi visto no início da pandemia em 2020 e ainda estamos sentindo a obrigação de realizar mudanças em todos os âmbitos, sejam elas profissionais ou pessoais.

Reinventar nosso estilo de vida, principalmente como lidamos com a nossa saúde e como trazemos novos modelos de negócio para o mercado foram ações mandatórias durante a crise.

A tecnologia foi a nossa maior aliada em todos os setores da economia, e vale uma ressalva também para os motoboys dos aplicativos de delivery. Imagine o caos se não houvesse tecnologia que permitisse você comprar comida, medicamentos e qualquer outro tipo de utensílio sem sair de casa no meio dessa pandemia, com certeza estaríamos vivendo algo próximo de um The Walking Dead…

Brincadeiras à parte, vamos falar das importantes transformações que estamos vivenciando e que antes eram apenas tratadas como teoria, era muita discussão para pouca ação. A transformação digital nos permitiu acelerar as inovações no setor da Saúde, como por exemplo, a implementação da telemedicina, o agendamento online, as receitas digitais, os dados em nuvem e a digitalização estão se tornando cada vez mais essenciais para aqueles que se preocupam em acompanhar o ritmo desse novo cenário.

Foram criadas uma série de soluções tecnológicas e aplicativos que otimizam o trabalho dos gestores e proporcionam mais acessibilidade e satisfação aos pacientes durante sua jornada dentro da instituição de saúde. Mas os desafios enfrentados em relação a realizar uma gestão estratégica ainda são numerosos. Muitos gestores de TI ainda encontram dificuldade em relação à integração de sistemas (muitos hospitais podem utilizar mais de 5 em uma unidade só), implantação de novos sistemas (que exige tempo, conhecimento e capacitação dos envolvidos), centralização e análise inteligente de dados, segurança da informação, falta de investimento, falta de processos, enfim, muitos obstáculos e muita dor de cabeça.

Todo gestor de TI sonha em poder ter mais tempo disponível para poder gerenciar a sua equipe e obter o potencial máximo de seus colaboradores, ter uma visão macro dos processos e se tonar de fato um departamento estratégico tecnologicamente, e não apenas o “solucionador de problemas técnicos”.

Em um estudo realizado pela Accenture “há quatro níveis de maturidade operacional: estável, eficiente, preditiva e preparada para o futuro. Cada um dos quatro níveis é sustentado por tecnologias que impulsionam eficiência, insights e capacidades.

Foi descoberto que:

Avançar um nível apenas—de ‘preditiva’ para ‘preparada para o futuro’—produz um aumento de rentabilidade de 5,8% e ganhos de eficiência de 18,8%.

Organizações que subiram um nível de maturidade em 2019 foram, em média, 7,6% mais eficientes (despesas operacionais mais baixas por dólar de receitas) e 2,3% mais rentáveis (EBITDA como percentagem das receitas).

Ser ‘future ready’ traz grandes vantagens. Empresas nos níveis ‘estável’ e ‘eficiente’ que atingiram o degrau mais alto em 2019 ganharam um reforço de 2,1x na eficiência e um impulso de 4,1x na rentabilidade, comparado com seus pares que tiveram ganhos de maturidade menores”.

Para muitas pessoas ainda pode parecer contraditório, porém o crescimento exponencial das tecnologias que são capazes de automatizar processos, centralizar dados e interpretá-los de forma inteligente permite que o atendimento ao paciente na ponta seja mais humanizado, pois a tecnologia trará mais transparência e efetividade na gestão, podendo diminuir os custos operacionais, aumentar o acesso aos serviços, favorecer a comunicação entre médicos e pacientes baseados em informações mais consistentes e seguras, além de permitir um melhor monitoramento, seja dentro do hospital ou na casa do paciente.

Toda as ações que levam a empresa a atingir o modelo future-ready se baseia em transformar o negócio por meio da tecnologia, processos e pessoas, como cita Kaushal Mody, líder global na Accenture Operations.

Ele conclui ressaltando os principais passos para essa virada: 1) automatizar em escala através de processos digitalizados end-to-end, 2) ampliar o talento humano com tecnologia que permita que as pessoas fiquem mais disponíveis para funções intelectuais e criativas e 3) Com o uso de dados diversos e a melhora da sua qualidade, os executivos poderão combinar o melhor da intuição e da análise num ciclo de feedback contínuo.

Para alavancar essas mudanças, todos os envolvidos no processo precisam estar engajados e conscientes de que investir nas soluções certas e no tempo certo é o que levam a sua instituição a um novo estágio no processo de transformação digital. Preparar-se para o futuro requer modelos de negócio flexíveis e que estejam inseridos em um ecossistema de parcerias, assim como a Otto hx oferece ao mercado de saúde. CEOS e gestores de TI podem ter uma visão completa da sua instituição em segundos, com indicadores de performance personalizados de acordo com a sua necessidade e uma plataforma de gestão completa que conecta informações clínicas e administrativas e com apps integrados que, juntos, atendem de ponta a ponta todos os processos.

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Até o próximo!

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